“Essas pessoas têm dificuldade de se
expressar, especialmente com a paralisia cerebral. As famílias não encontram
dentistas especializados e anestesistas para esses atendimentos específicos.
Além disso, não há centros cirúrgicos onde essas possam realizar o procedimento
de exondontia (extração total dos dentes) e outros odontológicos, com anestesia
geral”, afirma Renatinho. Esses procedimentos são usuais para minimizar o
sofrimento dessas pessoas.
Segundo especialistas, as
anestesias sucessivas desencadeiam efeitos colaterais, prejudicando a saúde
desses pacientes. “Logo, a exondontia,
principalmente nos casos relatados destas pessoas excepcionais, trata-se de um
procedimento definitivo para eliminar a dor e outras doenças, tais como as
causadas por focos dentários. Elas merecem tratamento diferenciado, atenção e
proteção”, defendeu o Dr. Paulo Renato Soares, Engenheiro
Químico - UFF, Engenheiro Ambiental e Sanitarista – UERJ.
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