"Há uma política de desrespeito, de exclusão e de extermínio desses brasileiros. Desde o primeiro Cabral, até o Cabral de agora, esse povo vem sendo dizimado! É necessário que estejamos juntos, permanentemente, na defesa da cultura e da vida dos indígenas.", diz o vereador Renatinho (PSOL), Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Niterói.
“A truculência usada pela polícia de Cabral no
despejo dos índios e contra os manifestantes, referendada pelo governo da
presidente Dilma, feriu todos os direitos civis! Como presidente da Comissão de
Direitos Humanos, estarei denunciando permanentemente os abusos e a covardia
dessas autoridades! Essa luta não para aqui! Precisamos acompanhar todo o
processo de realojamento desses indígenas, as obras do Centro de Referência e
garantir que a Cultura Indígena seja respeitada. Todo apoio a Aldeia! SOMOS
AGORA MAIS QUE NUNCA, TODOS DA ALDEIA MARACANÃ!", desabafa e clama o vereador.
Leia, assista aos vídeos/ depoimentos, veja as fotos e comente você também!
"Vergonha para o Brasil! A história se repete, não importa a
época nem a cidade... O povo indígena continua sofrendo...Enquanto isso
autoridades comemoram o triste desfecho, empresários aguardam o momento de dar
início às obras, esperando que a nossa memória falhe e nos faça esquecer! Viva
a imortal Aldeia Maracanã!" (Sonia Pereira)
"Esta é a política genocida e etnocida levada a cabo pelo
Prefeito Eduardo Paes. Desde que foi subprefeito da Barra da Tijuca, tem um
prazer mórbido e macabro em efetuar remoções forçadas, usando do arbítrio, da
violência extrema para com as comunidades. Concordo com a Sonia em seu
comentário. Realmente estamos repetindo os episódios fatídicos da história do
Brasil, com a dizimação de nossa cultura, nossa ancestralidade e nossos valores.
É preciso dar um basta a todo este cenário de barbárie." (Paulo Roberto Botelho)
"Assisti em vídeo e o sentimento que me bate é de total
indignação,quando um governo usa de força policial contra cidadãos que pagam
seus impostos,esse governo não é digno de permanecer, cambada de covardes, sinto
não estar na cidade do Rio que tanto amo,peço que tenham estrategia de
mobilização, pensem como os trezentos de Esparta,mesmo sem lança utilizem formas
de enfrentamento que possa ser visto a nível internacional ate,algo que seja
impactante e deliberem por menor violência possível,estarei observando a mídia
e tentando mandar pensamentos bons pros meus amigos cariocas,é o que posso
fazer daqui... Muito triste esse estado atual de coisas..."(Milene Wermuth)
"AGORA TODO MUNDO SABE, foi publicado nos principais
jornais do planeta! Truculência e covardia desnecessárias, qual é o lugar do
mundo que, para reformar um estádio de futebol, se bota abaixo um prédio
histórico com simbolismo cultural fantástico, uma escola exemplar e duas praças
esportivas de treinamento e competições. O mais sensato, humano, justo e
democrático seria o Governo atender a reivindicação dos índios e dos demais
grupos afetados pelo fim do complexo do Maracanã e realizar um plebiscito para
o cidadão carioca decidir se o complexo deve ou não ser privatizado, e se o
antigo casarão deve ou não continuar sendo um espaço de divulgação da cultura
dos povos indígenas do Brasil. O que seria um ótimo legado para os brasileiros
e as futuras gerações!" (Daniel Mazola)
"Seria interessante se fossemos a manifestações munidos de
SPRAYS DE PIMENTA. Mesmo que fosse caseiro, em caso de agressões absurdas como
tivemos hoje, já seria de grande ajuda. Porem, depois de uma rápida pesquisa, verifiquei
que o porte disso é considerado crime. O que vocês acham a respeito?" (Luiz Felipe Vianna)
"O fim da geral foi uma arbitrariedade. A
entrega do Maracanã, um dos espaços mais democráticos do Rio, segue a lógica de
mercado da Fifa, dos empreendimentos. A destruição do Célio de Barros, do
Parque Aquático Júlio Delamare, do Museu do Índio, da Escola Friedenreich, tudo
atende a uma lógica privatista, de cidade-mercado, em que quem decide pelas
questões públicas do Rio é o mercado, são aqueles que controlam o mercado.
Então, os donos do mercado são também donos do poder público no Rio de Janeiro,
onde governador e prefeito viram gerentes de grandes empreendimentos", disse o deputado estadual Marcelo
Freixo (PSOL), nesta quinta-feira (21/3), ao exigir que o Governo viabilize, para
cumprir a medida judicial de retirada dos índios do museu, uma proposta que
seja decente para que os índios possam cumpri-la sem perder a sua dignidade.
"Os atos de hoje foram muito positivos. Enfrentamos dezenas de
homens da famigerada tropa de choque da PM, esta gangue de bandidos fardados
armados até os dentes, e o fizemos apenas com os braços e o peito aberto.
Apesar da absurda desproporção de forças, mesmo numericamente, não nos
dispersamos como baratas tontas - nos retiramos ordeiramente para a UERJ e
ainda fizemos outro ato em frente à ALERJ, também muito combativo e aonde não
abaixamos a cabeça em momento algum! E o espírito é esse! Vamos pra dentro, não vamos
deixar um punhado de empresários mafiosos e seus sabujos do governo ditarem
como as coisas deverão ser! Não vamos permitir que destruam um símbolo
importante da cultura nacional, de nossa história, das minorias indígenas que
fazem parte do povo brasileiro, para os Eike Batistas da vida mamarem nas
generosas tetas do Estado. Vamos à luta, e vamos com tudo!" (Anonymous Rio)
"Eu estava na manifestação, REVOLTA é o que eu sinto, os
Índios desde de ontem disseram que iam sair pacificamente, todos iam sair de
mãos dadas e foram espancados pela tropa de choque! CABRAL MOSTRA SUA CARA!" (Camila de Souza da Silva)
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Hib9rq2GI8M
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Hib9rq2GI8M
"Dois apoiadores do movimento foram presos quando realizavam um protesto pacífico de apoio aos índios sentados na Radial Oeste em frente a Aldeia. Um desses ativistas é jornalista da Revista Vírus Planetário. Ambos encontram-se detidos dentro de um camburão. Segundo manifestantes, câmeras da imprensa alternativa também foram arbitrariamente apreendidas." Rafael Duarte / Agencia Petroleira de Notícias
"A
polícia militar carioca pode até reclamar de baixos salários, mas não mais de
equipamentos ultrapassados. Ontem, durante o violento despejo de indígenas da Aldeia Maracana, a PM exibiu seus novos apetrechos.
Dentre eles uma arma sônica, que pelo que sei, foi usada pela primeira vez
contra manifestantes no Brasil. Tudo o que há de mais moderno para reprimir
protestos durante a Copa e os Jogos Olímpicos." (Carlos Latuff)
Assista, leia e comente você também!
Veja no vídeo abaixo o apoio do vereador a
Aldeia Maracanã:
O que esperar de CABRAL E DA DONA DILMA. Eles se complementam muito bem. PMDB E PT juntos contra o Povo Brasileiro. Mas tem gente que aplaude estes dois governos.
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