Foram apenas quatro meses de namoro, tempo destinado à campanha partidária no rádio e TV, e o CASO DE AMOR, entre Jorge e a população mais pobre de Niterói, acabou virando UM CASO DE TRAIÇÃO E ABANDONO.
O prefeito eleito, Jorge Roberto Silveira, e seus aliados na Câmara destinaram 50 mil do orçamento anual para obras de contenção de encostas, enquanto criavam um Conselho Consultivo - (com 26 concubinas) - custando mais de 1.800,000,00 milhões por ano, ficando claro, que a partir daí o abandono se daria.
Com a diminuição de 23% para 18%, no orçamento destinado à saúde pública, onde a população mais pobre é a maior usuária, Jorge rompe definitivamente qualquer relação com o seguimento que mais forte cantou seu caso de amor nas rodas de samba, vielas dos morros e quadras de escolas. Rompeu com o respeito e a responsabilidade necessários para administrar e dirigir uma cidade. Não faremos a pergunta padrão porque continuaríamos no vazio em que estamos. Perguntamos: E agora?
Pessoas enterradas vivas, na avalanche no Morro do Bumba e Morro do Estado comprovam o descaso com a população de trabalhadores empobrecida com a falta de alternativa, ausência de políticas públicas e planejamento urbano. É preciso justiça! Precisamos que os governantes sejam responsabilizados pela omissão nas tragédias anunciadas. Ou vamos concordar com as declarações bizarras que culpam a natureza e os pobres? Ou assumiremos de vez, a nossa incapacidade de olhar, sentir e planejar o futuro? Reconhecer as necessidades dos outros é a melhor maneira de nos sentirmos seres humanos.
Òtimo! parabéns, agora precisamos levar isso e outras notícias para um maior número de pessoas assim como outras notícias por ex. da verba destinada a desenvolvimento e estrutura urbana o estado do Rio de janeiro ficou com 0,6% enquanto o estado da Bahia recebeu 67% o mais tortom dessa estória é que o responssável pela distribuição renunciou ao cargo público que tinha para se candidatar a governador do estado da Bahia
ResponderExcluirroberto,
ResponderExcluirvamos gritar, fazer manifestação a exemplo do Cine Icaraí.