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Ato/ passeata contra o aumento das passagens
e por melhorias nos serviços de transporte
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“Não é Turquia, não
é a Grécia, é o Brasil, saindo da inércia”. “Se a passagem não abaixar, Nikit
vai parar”.
Com palavras de ordem como essas, mais de 2 mil pessoas realizaram,
na noite de sexta-feira (14), uma histórica manifestação contra o aumento das
passagens e por melhorias no transporte urbano de Niterói.
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Vereador Renatinho (PSOL) participa e apoia a manifestação |
Os vereadores Renatinho, Paulo Eduardo Gomes
e Henrique Vieira, bancada do PSOL - na
Câmara de Vereadores participaram do
ato.
Demostrando que o movimento cresce a cada semana em todo o País,depois da histórica manifestação pelas “Diretas Já (1983/1984)”realizado na cidade, este protesto pacífico de agora, que cobrou que o prefeito Rodrigo Neves (PT) revogue o aumento da tarifa de R$ 2,75 para os atuais R$ 2,95, também fechou Avenida Amaral Peixoto por quase três horas. Pessoas dos prédios e quem deixava o trabalho e colégios apoiaram o movimento.
O único incidente aconteceu na dispersão do ato, por volta das 21h,quando policiais militares do Batalhão de Choque atiraram bombas de efeito moral e balas de borracha na direção de um grupo que já estava nas proximidades do Terminal Rodoviário João Goulart. Segundo informações da imprensa, uma jovem passou mal e foi atendida em um hospital.
Durante todo o ato, que foi concentrado na Amaral Peixoto,estudantes, trabalhadores, ativistas e membros de partidos se revezavam nas palavras de ordem e músicas, nos dois carros de som do
ato. Com faixas, cartazes e bandeiras, os manifestantes receberam o apoio das pessoas ao longo da Avenida. Nas janelas das salas da Amaral Peixoto, elas apagavam e acendiam as lâmpadas, respondendo ao pedido de quem protestava na via.
Por volta das 19h, um grupo ocupou a escadaria da Câmara de Vereadores. Os policiais acompanharam os manifestantes, que cantaram o Hino Nacional. Entre os manifestantes, estava um grupo de professores da rede municipal, que está em estado de greve para protestar por melhores condições de salários e de trabalho. Outro protesto deve acontecer na próxima quarta-feira (19).
Veja, ainda, texto “Por que estamos nas ruas”, publicado na Folha de SP, de NINA CAPPELLO, 23, estudante de direito da USP, ERICA DE OLIVEIRA, 22, estudante de história da USP, DANIEL GUIMARÃES, 29,jornalista, e RAFAEL SIQUEIRA, 38, professor de música, são militantes do Movimento Passe Livre.
Demostrando que o movimento cresce a cada semana em todo o País,depois da histórica manifestação pelas “Diretas Já (1983/1984)”realizado na cidade, este protesto pacífico de agora, que cobrou que o prefeito Rodrigo Neves (PT) revogue o aumento da tarifa de R$ 2,75 para os atuais R$ 2,95, também fechou Avenida Amaral Peixoto por quase três horas. Pessoas dos prédios e quem deixava o trabalho e colégios apoiaram o movimento.
O único incidente aconteceu na dispersão do ato, por volta das 21h,quando policiais militares do Batalhão de Choque atiraram bombas de efeito moral e balas de borracha na direção de um grupo que já estava nas proximidades do Terminal Rodoviário João Goulart. Segundo informações da imprensa, uma jovem passou mal e foi atendida em um hospital.
Durante todo o ato, que foi concentrado na Amaral Peixoto,estudantes, trabalhadores, ativistas e membros de partidos se revezavam nas palavras de ordem e músicas, nos dois carros de som do
ato. Com faixas, cartazes e bandeiras, os manifestantes receberam o apoio das pessoas ao longo da Avenida. Nas janelas das salas da Amaral Peixoto, elas apagavam e acendiam as lâmpadas, respondendo ao pedido de quem protestava na via.
Por volta das 19h, um grupo ocupou a escadaria da Câmara de Vereadores. Os policiais acompanharam os manifestantes, que cantaram o Hino Nacional. Entre os manifestantes, estava um grupo de professores da rede municipal, que está em estado de greve para protestar por melhores condições de salários e de trabalho. Outro protesto deve acontecer na próxima quarta-feira (19).
Veja, ainda, texto “Por que estamos nas ruas”, publicado na Folha de SP, de NINA CAPPELLO, 23, estudante de direito da USP, ERICA DE OLIVEIRA, 22, estudante de história da USP, DANIEL GUIMARÃES, 29,jornalista, e RAFAEL SIQUEIRA, 38, professor de música, são militantes do Movimento Passe Livre.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/113691-por-que-estamos-nas-ruas.shtml
Veja também como os abusos e a truculência repercutiram no exterior:
http://www.policymic.com/articles/48717/13-shocking-photos-of-brazilian-military-police-brutalizing-protesters-in-s-o-paulo
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