quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Candidatos do PSOL assinam carta-compromisso da Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso!

Assinaram a carta-compromisso da Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso, os
candidatos a cargos executivos e legislativos. A carta foi lançada na sexta,
17, em cerimônia realizada no teatro do Clube de Engenharia, no Rio. 

O compromisso público pode ser sintetizado no apoio ao PLS 531/09, visando
uma nova lei do petróleo, defendido pelos movimentos sociais que integram a
Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso e que aguarda tramitação no Senado.
Entre as propostas estão o restabelecimento do monopólio estatal, exercido
pela Petrobrás 100% estatal e pública; fim dos leilões e anulação dos já
realizados; criação do Fundo Social Soberano, a ser aplicado na resolução de
graves problemas sociais brasileiros; fim da exportação do petróleo cru, com
investimentos em petroquímica; investimentos na pesquisa de fontes de
energia limpas. Integram a campanha, além dos sindicatos de petroleiros de
todo o país e suas respectivas federações (FUP e FNP) e associações (Aepet),
cinco centrais sindicais e os movimentos sociais mais atuantes do país, como
o MST, Via Campesina, Assembléia Popular, Consulta Popular, Central dos
Movimentos Populares, Movimentos dos Atingidos por Barragem, movimentos sem
teto, como no Rio as ocupações em torno da FIST, além de socialistas e
nacionalistas como o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon),
dentre dezenas de outras organizações.



Candidatos do PSOL assinam carta-compromisso da Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso!


Paulo Eduardo Gomes (PSOL)

Igualmente, por compromissos pré-agendados, não pode participar do
lançamento no Clube de Engenharia, mas encaminhou a carta-compromisso
assinada.

Jacques Dornellas (PSOL)

Ex-deputado, especialista em relações internacionais, considera fundamental
a defesa da soberania nacional. Enfatizou a defesa da Petrobrás 100% estatal
e sugeriu a recompra pelo estado  das ações que estão no exterior.

Chico Alencar (PSOL)

O deputado, que já esteve presente em várias atividades da Campanha O
Petróleo Tem que Ser Nosso, não pode participar do lançamento, mas
encaminhou a carta-compromisso assinada.

Mozart Noronha (PSOL)

Pastor luterano, exilado na época da ditadura, não pode estar presente, mas
foi representado pelo diretor do sindicato, Francisco, Soriano, assinando a
carta-compromisso da campanha.

Marcelo Freixo (PSOL)

Deputado estadual, candidato à releeleição, também não pode participar do
evento, mas assinou a carta-compromisso e já participou de outras atividades
da campanha.

fonte: APN - Agência Petroleira de Notícias - SINDIPETRO-RJ

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